Nada igual.

2 09 2008

Talvez um dos maiores desafios da viagem tenha sido definir o Rio.

A cidade tem alguma coisa de magia encantadora; Encantei-me com ela. A despedida foi como em Casablanca: Rio, acredito que esse seja o começo de uma bela amizade.

Os bares, os bolinhos, os lugares… Laranjeiras, Flamengo, Botafogo, Urca, Pão de Açúcar, Leblon, Copa, Ipanema, Recreio, todos belos. “Do Leme ao pontal, nada igual”. Visto do Arpoador, o mar é mais charmoso. A Lapa carioca (sem dúbias conotações, va bene?), enche os olhos de tão bela. Pedra do Sal é samba na fonte, muito bom. Enfim e em fim, os Rios de Janeiros continuam lindos, continuam sendo envolventes e mágicos.

Não me arrisco a definir quantos Rios de Janeiros existem; É impressionante como os metros quadrados mais caros do mundo, em Copa ou Ipanema, possam estar ao lado dos lugares mais carentes. Não existe uma separação espacial entre os dois cenários, mas o abismo é gigante. Continue lendo »