Mais um caso.

É, passei um tempo sem aparecer por aqui, mas lhes trago uma aventura minha, pra quem quiser ler e imaginar, uma sacanagem um voyeur.

Tenho que contar-lhes um caso, estava eu lá, sozinho num lugar pacato, sem televisão, não tinha livros, apenas um rádio velho.  Levantei-me em busca do que fazer, fui rodeando rodeando, até que me veio em mente uma das coisas mais prazerosas que existe, foi quando então peguei no instrumento e dei umas aradas no terreno, e ela tava lá  sozinha toda molhadinha úmida, não tive dúvidas de que era a hora e enfiei com força de uma vez, ela esperniava de um lado para o outro, mas não adiantava eu continuei, já tava muito empolgado.

Passado um tempo pegando catando ela, em modéstia parte algumas amiguinhas dela também, eu desci um pouquinho mais, um lugar mais calmo, sombra e água fresca. Peguei minha vara, arremessei ela de jeito, bem lá onde eu queria, foi quase divino, foi quando  começou a rebolar pra um lado e rebolava para o outro eu fiquei louco de emoção, foi dando um calor eu fui começando a suar, e fazia força ela era muito forte, tive que dar umas agitadas, a meu instrumento invergou vi ela gemendo na vara, foi quando eu tirei para fora, todo suado e ela linda, toda molhadinha, pingando de prazer. Esse dia foi trabalhoso, diria que um prazer suado.

Mal posso esperar pra ir pescar de novo, foi assim minha primeira pescaria sozinho, minha primeira traíra sozinho. “pq nóis gosta é de pescar traíra, ver a bichinha gemendo na vara, nóis num gosta de mentira nóis tem vergonha na cara.”

that’s all folks.